por Keissy Carvelli
Menina, teus olhos turvos
Me chamam de amigo
Teus braços distantes
Se apegam num abrigo
E a voz fraca chama, chama
E o som ecoa, o tom se acanha
E o seu amor livre voa
Menina, seus medos infantis
Me mantém do outro lado
Seus métodos infalíveis
Precisam ser mudados
Não sou eu que vou fugir
Não sou a lança que machuca
Nem a lágrima que mistura
A tua dor ao teu jeito de sorrir
Menina, venha e creia
No teu peito afobado
Na sua respiração escassa
No nosso amor inacabado
Menina, creia e pule
Tão alto quanto puder
Para dentro de um mundo
Cheio desses seus traços de mulher
segunda-feira, agosto 06, 2007
Chama
Postado por
Equipe Rabiscos À Mão Livre
às
12:44 AM
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