por Gleice Couto
Presença infinita em um realidade difusa
A nevoa me cega
E debaixo de meus pés,
Escorpiões tentam me acertar
Sentindo a textura da relva
Gota fria da beleza que foi removida
Da minha paisagem circunscrita
Vales cercados pela morte e pedras disformes
O sol me esquenta
E acima de meus olhos
Poeiras e grãos coloridos flutuam
Esperando respostas em sinais
A pergunta lógica de alguém longe da órbita
Perdida no quarto da memória
O espaço preenchido está aqui,
Não há falta não há luz, silêncio
E ao lado do que está vazio
O muro dos meus sentimentos se parte
Caindo no chão alguns pedaços crus e traiçoeiros
Roubado de um-único-somente-apenas jeito
Revelação do meu eu imperfeito
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Poeiras E Grãos
Postado por
Equipe Rabiscos À Mão Livre
às
6:27 PM
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Um comentário:
"O muro dos meus sentimentos se partem
Caindo no chão alguns pedaços crus e traiçoeiros
Roubado de um-único-somente-apenas jeito
Revelação do meu eu imperfeito"
show glei!!!
ah, brigado pelo complemento lá no meu.. haha... MTO BOM!!!
bjin"O muro dos meus sentimentos se partem
Caindo no chão alguns pedaços crus e traiçoeiros
Roubado de um-único-somente-apenas jeito
Revelação do meu eu imperfeito"
show glei!!!
ah, brigado pelo complemento lá no meu.. haha... MTO BOM!!!
bjin
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